sábado, 7 de agosto de 2010

Sussurro letícia

Escrever é saber esculpir


Por isso não sou bom

no que faço

Não sei esculpir

Escrevo tudo que me vêm à cabeça

Acenderia um cigarro

Colocaria um filme bom

Uma taça de vinho cabernet

E ficaria pensando

Como publicar isso!?

Cochilo... durmo.

Não lembro do sonho

Mas havia uma máquina

Tipo de oftalmologia

Eu brincava com as ondas

Até que apertei um botão

Um raio invisível entrou pelo meu ouvido direito

Fiquei surdo imediatamente

Letícia veio me socorrer

- com sua doçura -

E eu nem sabia que era

um sonho.

5 comentários:

  1. A sensação de estranheza do sonho se assemelha ao da escrita... percebi isso ao ler-te.

    Beijos!

    =)

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  2. Sonhos são presentes que a alma deseja.

    Obrigada pelo carinho no Jardim, espero correspeonder mais as suas visitas.

    Beijo meu querido amigo!

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  3. Poesia bruta... não se preocupe! Nossa alma lapida...

    Beijo!

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  4. Eu estou a nelsoniar aqui. rs.
    Você está no orkut? No twitter?
    Beijos

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  5. Ahh amigo,também sou assim,escrevo tudo que me vem a cabeça ou tudo que me vem ao coraçao...rsrsrs.Adorei o seu poema!!!E agradeço-lhe por ter comentado um dos meus textos no Retorica Sentimental: agnes-sorceress.zip.net.Assim que possivel seguirei a sua sugestao de livro.Bjao...

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