Escrever é saber esculpir
Por isso não sou bom
no que faço
Não sei esculpir
Escrevo tudo que me vêm à cabeça
Acenderia um cigarro
Colocaria um filme bom
Uma taça de vinho cabernet
E ficaria pensando
Como publicar isso!?
Cochilo... durmo.
Não lembro do sonho
Mas havia uma máquina
Tipo de oftalmologia
Eu brincava com as ondas
Até que apertei um botão
Um raio invisível entrou pelo meu ouvido direito
Fiquei surdo imediatamente
Letícia veio me socorrer
- com sua doçura -
E eu nem sabia que era
um sonho.
sábado, 7 de agosto de 2010
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A sensação de estranheza do sonho se assemelha ao da escrita... percebi isso ao ler-te.
ResponderExcluirBeijos!
=)
Sonhos são presentes que a alma deseja.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho no Jardim, espero correspeonder mais as suas visitas.
Beijo meu querido amigo!
Poesia bruta... não se preocupe! Nossa alma lapida...
ResponderExcluirBeijo!
Eu estou a nelsoniar aqui. rs.
ResponderExcluirVocê está no orkut? No twitter?
Beijos
Ahh amigo,também sou assim,escrevo tudo que me vem a cabeça ou tudo que me vem ao coraçao...rsrsrs.Adorei o seu poema!!!E agradeço-lhe por ter comentado um dos meus textos no Retorica Sentimental: agnes-sorceress.zip.net.Assim que possivel seguirei a sua sugestao de livro.Bjao...
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